
O Dia Internacional da Mulher é sempre marcado por protestos e reivindicações mundo afora. A Praça da Sé, em São Paulo, foi o palco principal e a concentração de diversos movimentos feministas e sociais na tarde de hoje. Com os rostos pintados, cartazes, músicas, cantos e gritos de protesto, milhares de manifestantes deram seu recado às ruas do centro da cidade.

A luta é por igualdade na vida e no trabalho, pelo fim da violência, da misoginia, do preconceito, da ditadura da beleza imposta pela mídia. O feminismo não é uma guerra entre homens e mulheres, esta luta é de ambos contra a sociedade machista, patriarcal e opressora que coloca a mulher numa condição inferior.

O dia de hoje é de muita reflexão e questionamentos: para onde devemos ir? Sabemos, de fato, que no mundo que queremos e vamos deixar para nossos filhos e netos não cabem mais preconceitos e a toda o debate deve ser feito com união e solidariedade.
O 8 de março
Neste dia, do ano de 1857, as operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque entraram em greve, ocupando a fábrica, para reivindicarem a redução de um horário de mais de 16 horas por dia para 10 horas. Estas operárias que, nas suas 16 horas, recebiam menos de um terço do salário dos homens, foram fechadas na fábrica onde, entretanto, se declarara um incêndio, e cerca de 130 mulheres morreram queimadas. Em 1910, numa conferência internacional realizada na Dinamarca, foi decidido, em homenagem àquelas mulheres, comemorar o 8 de Março como "Dia Internacional da Mulher". - Fonte: Internet.

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